O monitoramento de desmatamento no Brasil é uma ferramenta socioambiental significativa, já que a floresta amazônica é habitat de uma grande variedade de espécies de plantas e animais e também é habitada por comunidades indígenas. O desmatamento no Brasil é principalmente causado pela conversão de terras florestais em terras agrícolas, bem como pela extração madeireira, mineração e desenvolvimento de infraestrutura.
Nos últimos anos, o Brasil tem feito esforços para monitorar e reduzir o desmatamento no país. Uma das formas de fazer isso é através do monitoramento por satélite, que permite às autoridades detectar e acompanhar mudanças na cobertura do solo. O governo brasileiro também possui leis e regulamentos para proteger as florestas e tem implementado programas para promover práticas de uso sustentável da terra.
Apesar desses esforços, o desmatamento no Brasil ainda é um problema significativo. Em 2020, a taxa de desmatamento na floresta amazônica atingiu o nível mais alto em mais de uma década, de acordo com dados do governo brasileiro. Este aumento pode ser atribuído a uma variedade de fatores, como o corte ilegal de madeira, a expansão da agricultura e da pecuária e o enfraquecimento das proteções ambientais pelo governo.
Há esforços contínuos por parte de organizações da sociedade civil, grupos indígenas e outros para abordar o desmatamento no Brasil e promover práticas de uso sustentável da terra. Esses esforços incluem o apoio à agricultura sustentável, a promoção do uso de fontes de energia alternativas e a defesa de proteções ambientais mais fortes.
O monitoramento de desmatamento no Brasil é realizado por várias instituições e órgãos governamentais, como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Essas instituições utilizam diversas técnicas e tecnologias para monitorar o país, incluindo o uso de satélites e aviões para detectar mudanças na cobertura da terra, o uso de dados de sensores terrestres e aquáticos para medir parâmetros ambientais, e o uso de dados coletados por organizações e instituições de pesquisa, porém com uma periodicidade e qualidade de imagens inferiores.
O monitoramento de desmatamento no Brasil também é realizado por organizações da sociedade civil, como o Instituto Socioambiental (ISA) e o Observatório do Clima (OC), que trabalham em conjunto com governos e outras instituições para monitorar e promover a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais do país.
O monitoramento por imagem de satélite é amplamente utilizado no Brasil para acompanhar o desmatamento e o uso da terra em todo o país. No entanto, existem algumas dificuldades específicas na utilização deste método para monitorar o desmatamento como; cobertura das imagens; atraso nas atualizações; falta de informações complementares e dificuldades de interpretação.
As dificuldades em cima do monitoramento por imagem de satélite são facilmente contornadas pela GeoInova, que mantém uma periodicidade, com um repositório atualizado e uma equipe de pesquisadores especializados.
A GeoInova é uma empresa especializada em soluções integradas com geotecnologia, aplicativos móveis, sistemas web, convergência entre sistemas, agro, loteamento e mineração, monitoramento e ambiental, que utiliza o monitoramento via satélite como uma das ferramentas para coleta de dados em suas atividades de pesquisa e análise. Alguns exemplos de informações que podem ser obtidas através do monitoramento via satélite são: dados sobre a cobertura vegetal, observação de fenômenos naturais como desmatamento, incêndios florestais, entre outros.
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